Diante do meu sustentáculo
No patamar do meu assoberbo
Pinto um quadro imaginário do meu reflexo
Em uma visão fixa na minha vidraça
Em meus olhos passam luzes
Transformadas em imagens
Faróis encandeiam
E às vezes mostram
Uma verdade transformada
Ou uma falsa história, distorcida
Do reflexo de uma vida
De um ser vivente
Que transcorre, delira
Em reflexo sem cor
Mas com um brilho sempre forte
Incandescente que sempre me deixa
Em dúvida do que vejo
Se reflexo ou verdade
De uma vida incandescente
quinta-feira, 27 de maio de 2010
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